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on August 10, 2007 at 6:48:42 pm
 
 
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 25 DE JULHO DE 2007

 

 Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre! 

 Assim acontece com a gente.

As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. 
Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira. 
São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa. 
Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser. 
Mas, de repente, vem o fogo. 
O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. 
Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, 
perder o emprego ou ficar pobre. 
Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, 
cujas causas ignoramos. 
Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! 
Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande 
transformação também. 
Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez 
mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. 
Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um 
destino diferente para si. 
Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela. 
A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. 
Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: 
BUM! 
E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, 
algo que ela mesma nunca havia sonhado. 
Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar. 
São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. 
Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. 
A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura. 
No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira. 
Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. 
Não vão dar alegria para ninguém. 

Extraído do livro "O amor que acende a lua" de Rubens Alves  


 

29 DE JUNHO DE 2007

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  17 DE MAIO DE 2007 

..... Longo Caminho
Quando sua vida começa, você tem apenas uma mala pequenina de mão...

A medida em que os anos vão passando, a bagagem vai aumentando,porque existem muitas coisas que você recolhe pelo caminho,porque pensa que são importantes...

 

Você pode ficar a vida inteira esperando, até que seus dias acabem....

A um determinado ponto do caminho começa a ficar insuportável carregar tantas coisas, pesa demais, então você pode escolher :Ficar sentado a beira do caminho, esperando que alguém o ajude - o que é difícil, pois todos que passarem por ali já terão sua própria bagagem.
Ou você pode aliviar o peso, esvaziar a mala.
 

 

Mas, o que tirar ?

Você começa tirando tudo para fora... veja o que tem dentro :Amor , Amizade...nossa ! Tem bastante, curioso, não pesa nada...

Tem algo pesado....você faz força para tirar.... era a Raiva - como ela pesa !

Aí você começa a tirar, tirar e aparecem a Incompreensão,

Medo, Pessimismo... nesse momento, o Desânimo

quase te puxa pra dentro da mala ....

Mas você puxa-o para fora com toda a força, e no fundo da mala aparece um Sorriso, que estava sufocado no fundo da sua bagagem...

Pula para fora outro sorriso e mais outro, e aí sai a Felicidade...

Aí você coloca as mãos dentro da mala de novo e tira pra fora a Tristeza...

 

Tire a Preocupação também. Deixe de lado, depois você pensa o que fazer com ela...

Agora, você vai ter que procurar a Paciência dentro da mala,pois vai precisar bastante....

Procure então o resto, a Força, Esperança, Coragem, Entusiasmo, Equilíbrio, Responsabilidade, Tolerância e o Bom e Velho Humor.

 
 
Bem, sua bagagem está pronta para ser arrumada de novo.

Mas,pense bem o que vai colocar lá dentro de novo, hein!

Agora é com você.

E não se esqueça de fazer isso mais vezes,

pois o caminho é MUITO, MUITO LONGO ...

 
    
 
 
                 E VOCÊ JÁ ESVAZIOU SUA MALA HOJE ?
 

12 DE ABRIL DE 2007
 
“(...) a prática educativa que, coerente com o ser que estamos sendo,
desafia a nossa curiosidade crítica e estimula o nosso papel de
sujeito do conhecimento e da reinvenção do mundo.
Esta, no meu entender, é a prática educativa que vem sendo exigida pelos
avanços tecnológicos que caracterizam o nosso tempo.”
  (PAULO FREIRE, 1977)
 

Recebi a visita de   pessoas.
                    
 
 

 

 

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